Impressoras colaborativas

Máquinas colaborativas já não são mais coisas de ficção científica; na BRUM, isso já é realidade.

Os fanáticos em filmes por aí afora afirmam com todas as palavras que o longa "Matrix", da diretora Lana Wachowski, de 1999, foi um divisor de águas para a telona internacional. Seu roteiro futurista, baseado no questionamento da realidade trouxe - não só para o universo do cinema, mas também para o mundo real - a seguinte pergunta: Afinal, qual é o limite das máquinas? Ficção científica à parte, o fato é que a 4ª Revolução Industrial já está nas ruas, no banco digital no celular, nos tratamentos médicos à base de nanotecnologia e, por que não, na indústria.

As impressoras 3D são um exemplo dessa guinada de conceito de negócio. Integradas a criação de novos objetos, elas vêem para atender um mercado cada vez mais exigente.

A BRUM possui duas dessas impressoras, uma para experimentação de peças e a outra para peças mais precisas.

A importância da empresa apostar na indústria 4.0 está na oportunidade de integrar novas tecnologias, identificar tendências e tomar as melhores decisões para a manufatura de seus produtos. Esses equipamentos permitem que as peças possam ser produzidas com um nível de qualidade e personalização muito maiores, além da otimização de matérias-primas e melhor gerenciamento do processo produtivo. As impressoras 3D têm uma capacidade para imprimir os componentes a partir de um projeto de modelagem e considerando um tamanho limite de até 250 mm.

Carla Alleoni